Um estudo realizado pelo Departamento de Energia de Pitsburgo na Pensilvânia demonstrou que os produtos químicos utilizados no processo de perfuração em busca do gás natural não evidenciaram contaminação nos aquíferos de água potável.
Após um ano de acompanhamento, o geológo Richard Hammack e seus pesquisadores descobriram que os fluidos químicos utilizados na obtenção do gás natural são aplicados a milhares de metros abaixo das áreas de abastecimento de água potável.
"Esta é uma boa notícia", disse o cientista Rob Jackson que não estava envolvido com o estudo. Ele o chamou de "abordagem útil e importante" para o monitoramento das perfurações, mas advertiu que um único estudo não prova que as perfurações em geral não poluem, já que as práticas de geologia e indústria variam amplamente em todo o país.
O “boom” da perfuração de gás levou a milhares de novos poços sendo perfurados nos últimos anos. Isso levou a grandes benefícios econômicos, mas também temores de que os produtos químicos utilizados no processo de perfuração poderiam se espalhar para o abastecimento de água.
Por esse motivo, o estudo feito pelo Laboratório Nacional de Energia e Tecnologia em Pitsburgo marcou a primeira vez que uma empresa de perfuração permitiu que os cientistas do governo injetassem traçadores especiais para o fluido de perfuração e, em seguida, fizessem um acompanhamento para analisar se os produtos se espalharam em direção a fontes de água potável.
Os fluidos de perfuração usados como marcadores foram injetados a mais de 8000 pés de profundidade e não foram encontrados na zona de controle que fica a uma profundidade de 5000 pés. Isso significa que as substâncias potencialmente perigosas ficam aproximadamente a um quilômetro de distância do abastecimento de água potável, que normalmente está a 500 pés.
Embora os resultados sejam preliminares - o estudo ainda está em andamento – este também é a primeira análise para verificar se os produtos químicos potencialmente tóxicos são uma ameaça para as pessoas durante as operações normais de perfuração.
FONTE:
http://www.sfgate.com/science/article/Fracking-doesn-t-taint-drinking-water-study-says-4676056.php
Um estudo realizado pelo Departamento de Energia de Pitsburgo na Pensilvânia demonstrou que os produtos químicos utilizados no processo de perfuração em busca do gás natural não evidenciaram contaminação nos aquíferos de água potável.
Após um ano de acompanhamento, o geológo Richard Hammack e seus pesquisadores descobriram que os fluidos químicos utilizados na obtenção do gás natural são aplicados a milhares de metros abaixo das áreas de abastecimento de água potável.
“Esta é uma boa notícia”, disse o cientista Rob Jackson que não estava envolvido com o estudo. Ele o chamou de “abordagem útil e importante” para o monitoramento das perfurações, mas advertiu que um único estudo não prova que as perfurações em geral não poluem, já que as práticas de geologia e indústria variam amplamente em todo o país.
O “boom” da perfuração de gás levou a milhares de novos poços sendo perfurados nos últimos anos. Isso levou a grandes benefícios econômicos, mas também temores de que os produtos químicos utilizados no processo de perfuração poderiam se espalhar para o abastecimento de água.
Por esse motivo, o estudo feito pelo Laboratório Nacional de Energia e Tecnologia em Pitsburgo marcou a primeira vez que uma empresa de perfuração permitiu que os cientistas do governo injetassem traçadores especiais para o fluido de perfuração e, em seguida, fizessem um acompanhamento para analisar se os produtos se espalharam em direção a fontes de água potável.
Os fluidos de perfuração usados como marcadores foram injetados a mais de 8000 pés de profundidade e não foram encontrados na zona de controle que fica a uma profundidade de 5000 pés. Isso significa que as substâncias potencialmente perigosas ficam aproximadamente a um quilômetro de distância do abastecimento de água potável, que normalmente está a 500 pés.
Embora os resultados sejam preliminares – o estudo ainda está em andamento – este também é a primeira análise para verificar se os produtos químicos potencialmente tóxicos são uma ameaça para as pessoas durante as operações normais de perfuração.
FONTE:
http://www.sfgate.com/science/article/Fracking-doesn-t-taint-drinking-water-study-says-4676056.php
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